Para reforçar um pouco mais o conceito de herança demonstrado na edição anterior por outro colunista, o autor aborda um pouco da teoria, quando devemos usar heranças e para explicar na prática, ele desenvolve um projeto simples focada em telas para cadastros em geral.

     Nesta edição o colunista Alessandro Ferreira estréia na revista com um artigo muito interessante, ele demonstra como acessarmos o Firebird em uma aplicação ASP.NET desenvolvida no Dephi 2006, apresentando algumas dicas interessantes para utilizar o suporte “live-data” e os controles DBWebControls com o Firebird .NET Provider, que é um provedor de acesso ao Firebird escrito e mantido por Carlos Guzmán Álvarez, totalmente open-source.

     O Sistema Win32 nos proporciona várias maneiras de compartilhar dados entre aplicativos executados na mesma máquina. Neste artigo o autor demonstra de duas maneiras. Uma através de mensagens e outra através de arquivo mapeado em memória.

     Em algumas situações uma solução ideal para redução de custo de máquinas é ter um bom servidor e rodar sua aplicação através do servidor, assim podemos ter máquinas cliente mais leves, reduzindo bastante o custo. Porém sempre existem alguns problemas que podemos enfrentar neste modelo, um deles, por exemplo, é como poderíamos usar uma Impressora Fiscal (ECF) que está na máquina Cliente e não no Servidor?. Neste artigo Claudenir Andrade, especialista no assunto, nos ensina como fazermos isso de forma simples e prática.

     Este artigo foi elaborado por 3 autores nos quais abordam uma técnica muito importante para o desenvolvimento de sistemas, Persistência de Objetos (utilizando DePO). O DePO (Delphi Persistent Objects) é um framework que se propõe a realizar o papel da camada de persistência entre o banco de dados relacional e a aplicação orientada a objetos. Totalmente desenvolvido em Delphi como um componente, o DePO utiliza um esquema de mapeamento que determina quais atributos das classes de domínio da aplicação são mapeados para os campos das tabelas de dados. Este esquema de mapeamento funciona de forma transparente ao desenvolvedor, ou seja, este acessa os métodos do framework para manipular os objetos no banco de dados. Esta tarefa de manipulação dos objetos é de responsabilidade do DePO. O desenvolvedor não precisa criar uma única linha de código SQL para realizar estas tarefas.

     Decidir sobre qual ferramenta utilizar para geração de relatórios é difícil, não existe o melhor gerador de relatórios, mas sim a ferramenta mais adequada para determinada situação. Neste artigo o autor aborda sobre o FreeReport, uma poderosa ferramenta para geração de relatórios, permitindo desenvolver relatórios profissionais de forma muito simples.

     Nesse mundo em desenvolvimento, criar aplicações que trabalham com dados remotos, através da Internet, muitas vezes, pode ser uma coisa simples, como também uma verdadeira “dor de cabeça” na vida do desenvolvedor. Pensar em manter segurança, ter os recursos do ambiente conectado, entre outras coisas é muitas vezes algo desafiador. Após o advento do Net Framework, o uso de Webservice tornou-se algo simples e fácil para o desenvolvedor. Consumir um Webservice ainda mais fácil, quando falamos de ferramentas nativas do mundo Net. Para se ter uma idéia de como seria o uso do Webservice através do Delphi, o autor usa como referência um projeto que adotaria como solução o uso das duas plataformas Delphi e Webservice.

     Embora o suporte multilingue seja um recurso comum sua implementação pode se complicar bastante dependendo da solução encontrada. Neste artigo o autor demonstra uma solução não tão simplista e nem tão complexa, porém bastante eficaz para desenvolvermos aplicações com suporte a multilingue.

     Um tema pouco comentado é o conceito de Delegação. Neste artigo o colunista aborda os segredos da delegação explicando a teoria, citando casos que poderia ser utilizado e desenvolvendo na prática um exemplo simples para demonstrar sua aplicabilidade.

     Neste artigo o autor passa uma visão sobre desenvolvimento de softwares analisando o lado da praticidade e beleza, itens que muitos não se preocupam, porém podem ser um grande diferencial de um produto.

     Houve um tempo em que BASIC e COBOL dominavam. Tudo isto mudou com o surgimento do DBASE e depois o Clipper. Os projetistas do Clipper se esqueceram de manter intacta a sua informação principal, o seu “KERNEL”. O que não aconteceu com o Delphi, que manteve o OBJECT PASCAL como “KERNEL” da linguagem. Neste artigo o autor comenta um pouco desta história.

A revista Active Delphi é bimestral, possui 40 páginas e é 100% voltada a programação Delphi.
Contamos hoje com ótimos profissionais, a maioria com certificação Delphi, publicando seus artigos técnicos.
Para efetuar sua assinatura, basta clicar no botão abaixo e preencher o formulário.