Para quem ainda não sabe o Delphi Prism não possui um IDE criado pela Embarcadero. No Prism, usamos um shell do Visual Studio, que a Microsoft libera para quem deseja criar projetos usando o seu ambiente de desenvolvimento. Isso pode até parecer estranho, mas veja neste artigo escrito por Luciano Pimenta como pode ser vantajoso e nos beneficiar em alguns pontos. O autor também faz uma rápida apresentação do Delphi Prism para conhecermos um pouco mais da ferramenta.

     No artigo anterior Felipe Rodrigues tratou de informações gerais sobre comunicações com APIs online. Nesse artigo o autor trata sobre a análise dos dados recebidos. Anteriormente trabalhou-se apenas com respostas do servidor enviadas no formato de texto simples. Nesse artigo será utilizado o formato JSON.

     Esta é uma necessidade que a maioria já deve ter passado pelo simples fato de ter para análise ou até mesmo por segurança, para “provar” que o usuário realizou determinada operação no banco de dados. Nosso colunista Kelver Merlotti comenta sobre as 3 formas de log citando vantagens e desvantagem e ao final implementa uma delas aproveitando o projeto de Controle de Presença criado na série anterior.

     Nesta coluna Carlos H. Cantu comenta sobre testes realizados com o Firebird que provam que ele não é um banco fraco como alguns pensam. O autor comenta também sobre a exposição do banco na mídia como está sendo cada vez melhor, inclusive com a boa notícia do suporte oficial ao Firebird no Delphi 2010.

     Para garantir a autenticidade e segurança da transação de informações, o projeto NF-e exige uma conexão segura e autêntica do contribuinte com seus web services. Wecsley Fey nos mostra como consumir e autenticar a transação com o web service de status de serviço da NF-e, abordando os principais conceitos de comunicação e implementação de forma simples e objetiva.

     Data Connections possuem diversos eventos que podem ser utilizados para personalizar a forma como os dados são enviados para o relatório. Neste artigo Adilson Jr explica cada um destes eventos e como podemos utilizá-los para personalizar a forma como os dados serão lidos, inclusive gerando relatórios com gráficos e a partir de XML.

     Nosso amigo Fabrício Hissao estréia na revista abordando um assunto bastante importante para enriquecer um sistema, que é a possibilidade de fazermos importação e exportação de dados no formato Excel. O autor aborda algumas técnicas comentando inclusive sobre performance e exemplifica o uso desta a partir de um projeto simples e eficaz.

     Fornecer editores de propriedade personalizados pode mudar drasticamente a forma como o componente é utilizado em tempo de design. Editores de tempo de design podem até mesmo conferir aos seus componentes uma qualidade profissional. Portanto, Thiago Bastista nos ensina técnicas de como personalizarmos um editor de propriedades para um tipo enumerado.

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